Felicidades pelos teus 61 anos, já estamos velhos!
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
Corrida de Toiros em Santana da Serra
17 de Agosto de 2019
Extraordinária corrida com a actuação dos Cavaleiros: João Moura, Tito Semedo, Nelson Limas e Ricardo Cravidão
A Empresária anfitriã Sofia dos Santos Semedo, feliz pelo bom espectáculo, no dia do 50.º Aniversário do seu marido
Tito Semedo.
Afonso Fernando dos Santos Semedo, filho de Sofia e de Tito!
João Moura, os anos por ele não passam!
Continua a ser a grande referência do toureio a cavalo.
O Mestre dos Mestres!
Tito Semedo, numa actuação emotiva, no dia do seu
50.º Aniversário.
Nelson Limas a uma semana da Alternativa jogou tudo!
O jovem Ricardo Cravidão, depois de uma também boa actuação na véspera na Amareleja, nesta noite mostrou que tem argumentos para continuar a subir na carreira.
Cinco Grupos de Forcados abrilhantaram o espectáculo com a sua raça e valentia!
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
Frederico Cunha
Viviam-se os Verões de 1966 e de 1967 e Frederico Cunha apresentava-se assim nas Praças de Toiros de Alcochete e de Reguengos de Monsaraz.
Nestes anos, ainda João Duarte não era apoderado de Frederico, mas sim Joaquim Silva.
Bons tempos. Que saudades!
Praça de Toiros de Reguengos de Monsaraz, Verão de 1966
Quem seria a Senhora que Frederico Cunha espreitava?...
Praça de Toiros de Alcochete, Verão de 1967
Gostamos de...
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
Agosto de 2019, é uma altura cheia de recordações para João Duarte
Comemora 45 anos como Empresário, graças a um Grande Homem, Forcado e condutor de homens chamado Nuno Salvação Barreto. Este Senhor cedeu gratuitamente, a João Duarte, a sua Praça de Toiros em Cascais para a organização da sua primeira corrida.
Festeja também 40 anos como Apoderado, tendo sido Frederico Cunha, o seu primeiro Cavaleiro Tauromáquico.
É caso para dizer "Ó tempo volta p´ra trás...!"
Caro Amigo José Falcão,
Faz agora anos que eu parti de férias para o Algarve e tu partiste para Espanha.
Despedimo-nos e foi para sempre...
Partiste no dia seguinte...
Um abraço e até sempre!
Gaiata, ferro coudelaria Lima Duarte,
quatro anos depois regressa a casa!
Ricardo Cravidão em Santana da Serra
Uma prova de fogo para o jovem cavaleiro, ao lado do Mestre Moura, Ana Batista e Tito Semedo que comemora 50 anos
Mais um êxito de António Prates, com o magnífico cavalo DNA, da Coudelaria Lima Duarte
Gostamos de...
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
Uma magnífica paella serviu para colocar na mesa vários projectos de negócios para a próxima temporada.
Atenção!!!
Um texto do nosso colaborador e amigo
Joaquim Letria

VIANA DEVIA TER VERGONHA DO QUE FAZ AO COUTINNHO
O País tem assistido atónito e sem perceber ao final do drama dos velhos moradores e proprietários do prédio Coutinho, em Viana do Castelo, onde os poderes públicos os querem expulsar para demolir um edifício bem construído, dos poucos em Portugal com construção anti-sísmica, e de tal qualidade que até o átrio é revestido a mármore de Carrara.
Destroem-se assim vidas, memórias, recordações e
afectos para se construir um mercado municipal, no centro duma cidade, porque
um dia um primeiro-ministro especializado em deixar o país com uma mão à frente
e outra atrás achou o edifício uma aberração arquitectónica e os seus pares
partidários aproveitaram até hoje esse balanço para ganhar mais algum,
actividade em que se viriam a especializar e a praticar até hoje, a bem da
nação.
Sou vizinho do bairro da Jamaica, no concelho do
Seixal e conheço razoavelmente bem todas as regiões do meu País. Por isso não
posso deixar de me espantar que se proceda como se procede relativamente ao
prédio Coutinho, em Viana do Castelo. Conheço o bairro da Boa Vista e o da Cova
da Moura, o do Aleixo no Porto e muitas outras regiões degradadas que parecem
não preocupar minimamente as autoridades centrais e autárquicas como o prédio
Coutinho preocupa quem manda em Viana do Castelo.
Governo e autarquias não parecem
preocupar-se com factos como estes:
200 mil pessoas não têm nem banho nem duche em
Portugal; 18 mil famílias não têm qualquer sistema de esgoto; 44 mil pessoas
não dispõem de água canalizada; 55 mil pessoas não podem servir-se duma sanita; 81 mil pessoas
nunca usaram um autoclismo ; 5 por cento das casas não têm infra-estruturas
básicas;11 por cento dos portugueses não bebem água canalizada, ou seja um
milhão e cem mil pessoas e dois milhões e 300 mil portugueses recorre a fossas sépticas.
Nada disto parece preocupar os
contentinhos que nos governam e aqueles que gerem os fundos europeus. O que
preocupa uns e outros é disfarçar o défice, dar uma vaga ideia do que foi feito às poupanças de quem confiou na banca e deitar abaixo o prédio
Coutinho.
Em Viana vi, com tristeza, uma população
amorfa e amedrontada a não reagir ao que lhe fazem, incluindo a esta vergonha
que se passa com o prédio Coutinho. Meia dúzia de mirones a ver o que iam fazer
aos velhos resistentes do Coutinho enquanto os outros punham os olhos no chão.
Que tristeza de democracia esta em que vivemos…
JOAQUIM LETRIA
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